Principais comodidades
O Museu Histórico e Cultural de Jundiaí foi criado pela Lei nº 406, de 10 de junho de 1955, porém só foi inaugurado em 28 de março de 1965. O seu fundador, organizador e primeiro orientador foi o Padre Antônio Tolloi Maria Stafuzza.
Nas diversas salas do casarão, que foi residência do Barão de Jundiaí e, por isso, também conhecido como “Solar do Barão”, o visitante poderá apreciar uma exposição de longa duração que retrata a história da casa e do Barão de Jundiaí, bem como, sobre a Fratelanza Italiana, com acervo doado pela Sociedade Jundiaiense de Socorros Mútuos – Casa de Saúde Dr. Domingos Anastásio e do Coronel Siqueira Moraes, doado pela família, além de grandes e importantes exposições ao longo do ano.
O Museu possui um auditório com capacidade para 80 pessoas, denominado Sala Profº Jahyr Accioly de Souza, dotado de um piano de cauda, utilizado para audições, palestras, reuniões e projeções de filmes e documentários. Além disso, dispõe de um belo jardim totalmente arborizado, utilizado pelos visitantes para descanso, leitura e lazer.
O Solar do Barão
Suntuosa construção extensa de um pavimento, com pé direito elevado e porão alto. Apresenta na fachada principal sequência de dez janelas e uma porta de entrada encimada com arco em ferro, datado de 1862, como era costume na época. Ao lado esquerdo da construção uma porta dá acesso ao pátio interno através de um corredor coberto. Apresenta telhado de beiral na fachada e no pátio interno. Tem como técnica construtiva à taipa de pilão, rebocada, cobertura de telha canal, beiral com revestimento em madeira e piso todo assoalhado com tábuas largas em madeira de lei. Construção urbana, com características de sede de fazenda do ciclo do café, pertenceu a Antônio de Queiróz Telles o “Barão de Jundiaí”.